
Growth Hacking é a arte de fazer os negócios escaláveis, replicáveis e sustentáveis. Sean Ellis define o Growth Hacking da seguinte forma: “É marketing orientado a experimentos”. Já Neil Patel interpreta como: “[…] nada mais é do que a prática de encontrar “gatilhos” que são capazes de promover um crescimento acelerado”.
Portanto, não se trata de uma metodologia e sim uma estratégia focada para o crescimento exponencial da sua empresa ou negócio.
Para o e-commerce, é aplicado como uma cultura de experimentos, baseado em hipóteses, feitas pelo time que compõe o growth. São utilizados dados de acompanhamento da jornada de compra do cliente, através de testes e a produção de soluções rápidas e que sejam as mais rentáveis possíveis.
Em convite da A55, estamos aqui hoje para explicar como aplicar essa maravilhosa ferramenta no seu e-commerce. Vamos lá?
O Growth Hacking, como toda boa estratégia, é baseado em alguns pilares. Neste caso, quatro:
- Marketing de referência
- Marketing de conteúdo
- Princípio de escassez
- Testes constantes
Agora, por onde começar a aplicar o Growth Hacking no meu e-commerce?
Para a aplicação do Growth Hacking no e-commerce, existem alguns processos que devem ser verificados antes de começarmos a execução. Porém, o principal deles é a segmentação e definição de personas.
As personas são personagens fictícios criados para representar os diferentes tipos de consumidores da sua marca. Para a construção da mesma, são determinados os dados demográficos, comportamentos, preferências e problemas nos quais ela passa.
Para o growth, focar em todos os clientes não é vantajoso, pois cada grupo tem uma experiência específica e adquirem serviços diferentes em sua loja. Assim, o ideal é focar em um segmento de cliente em específico.

Desta maneira, é possível implementar o Growth Hacking para e-commerce em 4 passos:
1 – Análise, compreensão e interpretação dos dados mais relevantes do Google Analytics e do BI – Business Intelligence: essa estratégia é focada para tomar decisões inteligentes diante da coletar dados, organização, exploração e monitoramento dos mesmos. É a partir dela que tomamos as decisões mais assertivas para cada negócio e analisamos se os investimentos estão trazendo bons resultados. Para e-commerces, recomendamos o Labradar, pois nele são agregadas as principais fontes de dados, além de já fazer as conexões necessárias.
2 – Idealização, ou seja, a hora de responder algumas perguntas como: o que geralmente esse cliente compra? Quais páginas ele mais olha e qual o tempo que fica pesquisando certo produto/serviço? O que nós podemos oferecer para este cliente que supere as suas expectativas? Quais estratégias vamos executar para fidelizá-lo?
3 – Priorização: após definirmos as estratégias que os dados indicam (somadas às hipóteses do time, onde foi identificado o que é mais benéfico para esse cliente), é preciso priorizar as demandas, elaborar o escopo do teste, o tempo e os custos.
4 – Avaliação e criação: em seguida, coletamos as análises dos testes, avaliamos com as demais partes dos envolvidos e criamos um experimento provisionando e correlacionando com resultados de outros experimentos anteriores ou de outras equipes. O objetivo é de escalar aos demais grupos de clientes, replicar baseando-se nas lições aprendidas desses experimentos e assim, trazer mais sustentabilidade para a sua loja.
O Growth Hacking é um maravilhoso caminho sem volta!
O Growth Hacking possui muitos cases de sucesso e pode trazer inúmeros benefícios para o seu e-commerce. Entretanto, não basta escolher a melhor ferramenta ou o melhor profissional, é necessário alcançar os objetivos.
Essa ferramenta, se aplicada da maneira correta, torna-se importante para o seu negócio. Portanto, se ainda não tem uma equipe ou não pratica nenhum experimento com seus dados, a hora é agora! Entre em contato com a Híbrido, e assim, nós te guiaremos pelo universo do Growth Hacking e as estratégias e melhores práticas para aumentar sua performance no e-commerce.
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Até mais!




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